Dubai Telegraph - Pura beleza: Prepare-se para conhecer Dubai!

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Pura beleza: Prepare-se para conhecer Dubai!




Prepare-se para conhecer Dubai! Estamos prestes a começar um tour de luxo em Dubai, hotéis de Dubai, Burj Khalifa, vida noturna, festas e ilhas particulares. Em uma palavra, vamos explorar um dos destinos mais interessantes do mundo - os Emirados. Para conhecer o Dubai, temos de experimentar todas as faces deste país, por exemplo, os melhores hotéis do mundo, há um hotel de 7 estrelas aqui!

Se você quer ver o mundo e ver os pontos turísticos de Dubai, não precisa sair de casa, vamos fazer uma viagem a Dubai com Antônio. Veremos Dubai de um drone, veremos ilhas particulares e, claro, aproveitaremos a vida noturna. Será como viajar para Dubai sem sair de casa. Então fique confortável e deixe a diversão começar.



Apresentou


Dubai: Uma viagem a um país maravilhoso!

O Dubai "em direção ao céu" ao lado de antigas cidades do deserto. Beduínos misteriosos e mesquitas magníficas convivem pacificamente com cidades futuristas. Descubra os wadis e os oásis, os desertos de areia dourada, as praias paradisíacas e a hospitalidade árabe. O moderno e o antigo Oriente unidos num livro para sonhar.Para além da abundância de areia e de sol, há também muito petróleo nos Emirados, o que contribuiu para a riqueza do cosmopolita Dubai e da rica Abu Dhabi, entre outros. Os outros emirados também vivem frequentemente da agricultura. Há uma coisa que se sente em todas as regiões: a famosa hospitalidade árabe.

Anistia: Nem Todos Serão Perdoados

O debate sobre a anistia voltou ao centro das atenções em Portugal e no Brasil, reacendido por propostas que dividem opiniões e expõem feridas históricas. No Brasil, a manifestação bolsonarista em Copacabana, no dia 16 de março, clamou por “Anistia Já” para os envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Em Portugal, a Amnistia Internacional alertou, em comunicado de 19 de setembro de 2024, para a necessidade de rever políticas de direitos humanos, mas sem tocar diretamente em anistias recentes. Aqui, a Lei n.º 38-A/2023, de 2 de agosto, concedeu perdão a infrações menores durante a Jornada Mundial da Juventude, mas excluiu crimes graves.Juristas portugueses e brasileiros coincidem num ponto: a anistia não é universal. No Brasil, a Constituição impede o perdão a crimes hediondos, como tortura ou terrorismo, e os ataques de 8 de janeiro – qualificados como tentativa de golpe – estão sob escrutínio. Em Portugal, o Código Penal limita a anistia a delitos específicos, e crimes contra a ordem democrática são inegociáveis. “A anistia é um instrumento de reconciliação, mas não pode apagar a justiça”, afirmou Gustavo Sampaio, professor da Universidade Federal Fluminense, em entrevista à Representantes dos media portugueses.No passado, a Lei da Anistia brasileira de 1979 beneficiou tanto opositores como torturadores da ditadura, gerando críticas até hoje. Em Portugal, a transição pós-25 de Abril evitou anistias amplas, optando por julgamentos. Hoje, enquanto Bolsonaro pressiona o Congresso por 257 votos na Câmara, especialistas alertam que perdoar golpistas pode fragilizar a democracia – uma lição que Lisboa observa com cautela.

Bolsonaro Intimado na UTI

Na última quarta-feira, 23 de abril de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi protagonista de um episódio que gerou grande repercussão no Brasil. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, desde o dia 12 de abril, Bolsonaro foi intimado por uma oficial de justiça para apresentar defesa em uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF). A intimação está relacionada à denúncia de tentativa de golpe de Estado em 2022, da qual ele se tornou réu em 26 de março deste ano. O caso, que envolve a suposta trama para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ganhou contornos polêmicos devido às circunstâncias em que a notificação foi realizada.Bolsonaro, que passou por uma cirurgia intestinal de 12 horas no dia 13 de abril, enfrenta um pós-operatório delicado. O procedimento, descrito como "extremamente complexo", foi necessário para tratar uma suboclusão intestinal, sequela de uma facada sofrida em 2018, durante a campanha presidencial. Desde então, o ex-presidente permanece na UTI, sem previsão de alta, em jejum oral e recebendo nutrição parenteral exclusiva. Boletins médicos recentes indicam que ele apresenta sinais de evolução clínica, com movimentação intestinal inicial, mas ainda requer cuidados intensivos, incluindo fisioterapia motora e respiratória. Apesar da recomendação médica de evitar visitas, figuras como o pastor Silas Malafaia e o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, estiveram com Bolsonaro nos últimos dias.A intimação ocorreu após o STF considerar que a participação de Bolsonaro em uma live, transmitida na terça-feira, 22 de abril, diretamente da UTI, indicava sua capacidade de ser notificado. Durante a live, promovida por seus filhos e pelo ex-piloto Nelson Piquet para comercializar capacetes de grafeno, Bolsonaro afirmou que poderia receber alta na segunda-feira seguinte. Para o Supremo, essa atividade pública justificou a decisão de enviar a oficial de justiça ao hospital. A notificação marca o início do prazo de cinco dias para que Bolsonaro apresente sua defesa prévia, na qual seus advogados poderão rebater a denúncia, indicar testemunhas e solicitar provas.O momento da intimação, no entanto, foi marcado por tensão. Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra Bolsonaro questionando a oficial de justiça sobre a presença dela na UTI, um ambiente estéril e restrito. Durante a interação, que durou cerca de dez minutos, o ex-presidente se exaltou, especialmente ao ser informado de um aumento em sua pressão arterial. Ele chegou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, e a questionar a urgência da notificação, argumentando que poderia assiná-la após a alta hospitalar. A pressão arterial elevada foi confirmada por pessoas presentes no quarto, o que intensificou as críticas de aliados do ex-presidente.A defesa de Bolsonaro, liderada pelo advogado Paulo Cunha Bueno, classificou a intimação como "inédita" e "invasiva". Em comunicado, Bueno destacou que o Código de Processo Penal proíbe a citação de pacientes em estado grave, condição que, segundo ele, se aplica a Bolsonaro. O advogado questionou a necessidade e a urgência do procedimento, alegando que o ex-presidente nunca se esquivou de intimações ao longo da investigação. A ação também gerou reação de entidades representativas dos oficiais de justiça, que repudiaram a filmagem e a divulgação do vídeo, considerando-as uma violação da intimidade e da honra funcional da profissional envolvida.O caso reacende o debate sobre a condução do processo judicial contra Bolsonaro e outros réus do chamado "núcleo 1" da denúncia, que inclui figuras próximas ao ex-presidente acusadas de envolvimento na trama golpista. A decisão unânime da Primeira Turma do STF, em 26 de março, tornou réus Bolsonaro e sete aliados, que agora respondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. A fase atual do processo envolve a produção de provas e a indicação de até 40 testemunhas por réu, o que promete prolongar a tramitação.Enquanto isso, a saúde de Bolsonaro segue sendo monitorada de perto. Um boletim médico divulgado em 24 de abril informou uma piora clínica, com elevação da pressão arterial, embora o quadro geral ainda seja considerado estável. A situação mantém o ex-presidente no centro das atenções, tanto pelo delicado estado de saúde quanto pelas implicações políticas e jurídicas de sua intimação na UTI. O episódio, que mistura questões de saúde, justiça e política, continua a polarizar opiniões e a alimentar discussões sobre o devido processo legal no Brasil.